James marcou e Fucile brilhou

Não foi um jogo brilhante, mas sim o quanto-basta para vencer uma equipa como o CSKA de Sofia.
Oportunidades, mais uma vez, não nos faltaram, mas a inspiração e a combinação não estiveram nos melhores dias.
Walter foi um dos melhores e ainda rematou à barra. Também o português João Moutinho falhou por pouco o golo, no último lance do jogo, acertando também ele no ferro da baliza defendida pela formação do CSKA de Sofia.
O colombiano James Rodríguez fez mais uma exibição segura e marcou mesmo um golo.
Entretanto o sorteio da Taça de Portugal ditou que iremos defrontar o Pinhalnovense. Espera-se mais um jogo acessível.

3 comentários:

Remígio Manuel Silva da Costa disse...

Caro Gaspar:

Valter foi, também a meu ver, um dos melhores mas não somente por ter atirado à barra um remate intencional que daria um golo de antologia. Mostrou ser um jogador de grande craveira que nos vai ser muito útil, ou eu não percebo nada de bola.

Aguardemos os próximos tempos, para confirmar ou não o que a mim me parece seguro.

dragao vila pouca disse...

Foi uma espécie de quente e frio.
No período quente, que durou até aos 60 minutos e em 4x4x2, mesmo sem muitas pressas fizemos boas jogadas, belas triangulações, um futebol agradável e de alguma qualidade. A partir dos 60 minutos, com a entrade de Hulk e alteração do sistema, tudo piorou, muito por culpa do Incrível que entra sem a atitude correcta, perde-se em toques e toquezinhos, contagia os colegas, o jogo arrasta-se, fica frio, sonolento...
Valeu a parte final e porque Moutinho é a antítese de Hulk. Entra sempre com o espírito correcto, não brinca, joga e faz jogar. Uma assistência para James - talento puro! - e um remate à barra, deixaram uma imagem mais positiva, num jogo que ganhamos com toda a naturalidade.

Um abraço

Rui Anjos (Dragaopentacampeao) disse...

Não sendo um jogo de encher o olho, a actuação teve períodos de bons momentos de futebol, alternada com outros de menos fulgor e até de alguma displicência. Maicon teve situações desastradas e Bellushi nunca conseguiu ser um criativo esclarecido, perdendo muitas jogadas com passes intrigantemente mal dirigidos.

Vitória, ainda assim escassa face ao volume atacante produzido (três bolas nos ferros é muita fruta!).

Bons desempenhos para Fucile, Álvaro Pereira, James Rodríguez e para o «reaparecido» Rúben Micael.

Um abraço