Limite de velocidade e falta de inspiração constantes...

Depois do empate no Dragão respetivo à terceira jornada da Liga dos Campeões era esperada uma outra atitude e, acima de tudo, um outro resultado neste novo jogo com o APOEL - desta feita no Chipre - mas... Correu tudo mal. 

Seria quase que um ato masoquista estar a relatar o jogo ou a comentar partes do mesmo, pelo que vou evitar fazê-lo, pelo menos hoje. 

Não se espera, como é óbvio e dada a época passada, assistir a uma mão cheia de jogo como o de ontem numa época, mas esta temporada isto parece já não ser novidade e o mais preocupante é que isto não é o pior. Muitos devem perguntar-se sobre o que é que eu estou a escrever, e talvez outros já tenham percebido (porque pelo que leio partilho da opinião de muitos de vós) que me refiro às palavras (e não só...) de Vítor Pereira: já era mau de mais não ter havido qualquer reação até ao minuto sessenta, sensivelmente, mas tudo piorou com as declarações do técnico no final do encontro, que apenas serviram para - e falo por mim - me tirarem todas as dúvidas que ainda podia ter em relação à sua (falta de) qualidade enquanto técnico principal.

Por aqui me fico em relação a este jogo, esperando que a nossa equipa consiga a neste momento quase impossível tarefa de se qualificar para os oitavos-de-final.

1 comentários:

Anónimo disse...

Isto anda mau... Contudo, ainda tenho secreta esperança que as coisas melhorem para o F C Porto, mas tem de haver grande transformação em quase tudo, a começar na transmissão que o treinador possa exprimir... e partilhar, nomeadamente no comando verdadeiro da equipa.